O maior desafio para ensinar uma criança - Acredite elas podem mais do que imaginamos



Quem está pensando em trabalhar com a educação infantil vai se deparar com muitos problemas, um deles é a falta de conhecimento na construção da alfabetização da criança (aqui já faço um jabá do meu material que ensino do início ao fim como dar aulas para crianças em inglês e ainda você receberá mais de 500 flash-cards para trabalhar no processo de ensino do inglês para as crianças), o outro problema que eu sempre me deparei na educação infantil é a falta de expectativa no aprendizado das crianças, e por incrível que seja, me parece que esse segundo é o principal influenciador na falta de aprendizado por parte das crianças, pois no caso do primeiro você vê e corre atrás, seja de material, seja de outros profissionais com mais experiência que você, porém o segundo se manifesta sutilmente em alguns comportamentos que são danosos ao aprendizado das crianças e não conseguimos perceber, então nesse caso, fica difícil de lidar com algo que não reconhecemos e que amiudadamente rouba o aprendizado dos nossos pequeninos. Isso é tão profundo que digo que isto é um preconceito que nós profissionais carregamos.

Geralmente; digo geralmente, pois raramente você vai encontrar um profissional que acredite que uma criança pode sim crescer recebendo muito conteúdo, geralmente, repito, geralmente, as pessoas não acreditam no avanço extraordinário que uma criança possui. Digo isso baseado em minha experiência de desenvolvimento pessoal e também em relação ao longo do meu realcionamento com outros profissionais. Não estou aqui para desvalorizar o papel de qualquer profissional que seja, pois essa não é a minha proposta, mas quero que você que esteja lendo esse texto seja desafiado a olhar para si mesmo e ver se realmente alguns dos traços que eu vou falar aqui você possui. Enfim, pra mim não foi nada fácil, eu constantemente faço profundas auto-análises para saber se estou no caminho certo e ir me ajustando para cada dia me entregar melhor e com mais consciência do que faço em sala de aula e fora de sala de aula também.

Depois de ter contextualizado, quero fazer um parênteses em relação a essa situação do profissional que dá aulas de inglês para crianças: Em minha experiência dando aulas para crianças eu já passei por vários desafios voltados a descrença por parte dos educadores. Vou me ater somente em duas delas. A primeira foi com a estrutura de bilinguismo das escolas regulares e do sistema de ensino da língua inglesa para crianças nas grandes franquias, em ambos os casos o descaso com o avanço da criança é muito grande. Um por seguir um material sem pé nem cabeça e com ênfase no material e não na metodologia (aqui coloco como metodologia a prática da aplicação do material em sala de aula), ênfase no material e não na progressão da criança, ou seja, os materiais já preconceituosamente entregam pouco conteúdo, pois acreditam que a criança não tem a capacidade de sugar todo o conteúdo possível existente, chegava a ser uma piada, pois o professor tinha que ler em torno de umas 20 páginas para cada aula que ia ministrar, praticamente todos os dias, e sem medo de dizer que sem exceção alguma, os professores não liam aquilo e não aplicavam de maneira ideal o material, enfim, reconheço todos os desafios de dentro de sala de aula, reconheço o trabalho escomunal que o professor tem dentro e fora de sala de aula, mas essa é uma das minhas experiências. Aqui vale ressaltar que eu conhecia o material, mas não o aplicava na integra em minhas aulas, pois aplicava em torno de dez vezes mais conteúdo que a proposta daquele material em específico. Por testemunho vivo, as minhas salas eram as que as crianças cantavam inglês, chegavam em casa falando palavras e palavras em inglês para os pais e eu, juntamente com meu trabalho era muito elogiada, isso acabou no que eu já falei para vocês, hoje eu implanto o meu próprio material de bilinguismo em uma escola da minha cidade, e tudo isso começou com o confronto que eu tive de reconhecer que eu não acreditava nas crianças e no seu progresso, eu quero romper com essas barreiras e demonstrar que é possível fazer as crianças aprenderem. Dois, nas grandes franquias, acredito que a questão é meramente comercial, me deparei com uma realidade onde ensinavam apenas 10 ou 12 palavras em todo um semestre, sem comprometimento com a entrega do falar inglês, pois precisam que essas crianças estejam fazendo aulas até os seus 16 anos, dessa forma aumentando colossalmente a lucratividade do negócio, nada contra isso, mas deixem claro que as crianças vão para a escola de inglês só para fazer de conta que estão aprendendo inglês.

A segunda experiência é com a mentalidade de muitos professores. Aqui já dou um adendo do meu material, eu sou conteudista, então acredito que você não tem que ter medo de lançar e jogar conteúdo nas crianças, pois elas têm o cérebro novinho, melhor e mais ativo que o nosso, é a fase que elas estão passando onde terá o maior aprendizado da vida delas, então porque não uma segunda língua, ou quem sabe até mais línguas? Dito isto, quantas vezes os professores de português me pediam para ir mais devagar com o inglês para as crianças, quantas vezes muitos deles queriam criar uma atmosfera onde o português converse com o inglês - e nada contra isso, mas veja bem, uma criança de três, quatro anos, já se comunica em português, como eu posso trabalhar algumas palavrinhas que são ditas em português em sala de aula? ou algumas palavrinhas que a professora já trabalhou no dia? sendo que aquelas crianças já sabem conversar em português, então nada contra a proposta, mas na prática ela tem que ser melhor elaborada ao meu ponto de vista.

Finalizando essa parte, eu acredito que as crianças são altamente capazes de ter um aprendizado descomunal, mas isso vai depender principalmente se acreditamos ou não nelas, pois se acreditamos, não vamos ficar com medo de jogar conteúdo e com o passar do tempo ir esculpindo isso aos poucos, falo isso, pois tenho tido muito resultado com o bilinguismo levando essa mentalidade para dentro de sala de aula.

ACREDITE EM SI MESMO E EM SEUS ALUNOS PROFESSOR. Eu sinceramente acredito que se você despertar e entender que o pior do seus piores alunos, pode ser o seu melhor aluno, é claro: se em primeiro lugar você acreditar nele e depois tendo conteúdo, formas de trabalho, proucurando ao máximo sempre entregar o melhor de si e do seu conteúdo eu acredito que você poderá escrever uma bela história como professor, seja particular ou regular.]


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